Validation of the manual cleansing protocol for videolaparoscopy instruments at a university hospital

Authors

  • Adriana Cristina de Oliveira Pós-doutora pela Universidade de Nova York; Coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Infecção Relacionada ao Cuidar em Saúde (NEPIRCS/CNPq); Professora - Associada do Departamento de Enfermagem Básica da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

DOI:

https://doi.org/10.5327/Z1414-4425201400040005

Keywords:

Equipment Reuse. Surgical Instruments. Cross Infection. Equipment Contamination.

Abstract

Objective: To validate the cleansing protocol for reprocessing videolaparoscopy instruments. Methods: It was a cross-sectional study carried out in a university hospital. Adenosine triphosphate and protein detection tests were used to evaluate cleansing. As a parameter for cleansing, the recovery of 200 relative light units (RLU) was adopted. Results: The test for residual protein showed a negative result for all items. The adenosine triphosphate results for low-complexity materials were lower than 200 RLU for all items. For major complex items, the reading of RLU was higher than expected in four items, a fact that highlighted the need for revising the protocol. After doing so, the adenosine triphosphate tests were repeated, achieving a reduction in RLU reading and validation of the protocol. Conclusions: Reprocessing healthcare products involves critical and reflective analyses, as well as knowledge and decision-making.

References

Camargo TC, Rocha CDPA, Graziano KU. Esterilização pelo vapor dos instrumentos laparoscópicos previamente montados. Acta Paul Enferm. 2008;3(21):493-7.

Gunnarsson C, Rizzo JA, Hochheiser L. The effects of laparoscopic surgery and nosocomial infections on the cost of care: evidence from three common surgical procedures. Value Health. 2009;12(1):47-54.

Parra OM. Fundamentos da cirurgia videolaparoscópica. 1 ed. São Paulo: Atheneu; 2006. 170p.

Nasi A, Domene CE, Santo MA, Pinotti HW. Equipamentos e instrumental. In: Pinotti HW, Domene CE. Cirurgia video laparoscópica. 1 ed. São Paulo: Robe Editorial; 1993. Capítulo 6, p. 73-87.

Pereira MCO. Eventos adversos relacionados a assistência de enfermagem transoperatória de vídeo cirurgia [dissertação]. São Paulo: Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo; 2001.

Camargo TC. Eficácia da esterilização a vapor de instrumental laparoscópico montado versus desmontado: um estudo experimental [dissertação]. São Paulo: Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo; 2007.

Association for the Advancement of Medical Instrumentation (AAMI). Technical Information Report n. 30. A compendium of process, materials, tests methods and acceptance criteria for cleaning reusable medical devices. Arlington, Virginia: AAMI; 2011. 15p.

Ribeiro SMCP. Limpeza. In: Padovese MC, Graziano KU (Coord). Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos em serviços de saúde. São Paulo: APECIH – Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar. A compendium of process, materials, tests methods and acceptance criteria for cleaning reusable medical devices. 2010, capítulo 3, p. 57-82.

Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução – RDC nº 15 de 15 de março de 2012. Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília; 2012.

Ribeiro FN, Fernandes AT, Lacerda RA. Infecção do sitio cirúrgico. In: Lacerda RA (Org.). Controle de infecção em centro cirúrgico: fatos, mitos e controvérsias. São Paulo: Ateneu; 2003. p. 69-84.

Alfa MJ. Monitoring flexible endoscope channels to assure cleaning. Presented at the 7th International Symposium of Sterilization & Hospital Infection Control. São Paulo, Brazil. July 30 – August 1; 2010.

Brasil. Ministério da Saúde. Princípios básicos para a limpeza de instrumental cirúrgico em serviços de saúde. Brasília. [citado 15 Jan. 2010]. 2009. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/Alertas/2009/informe_tecnico_1.pdf

Sherlock O, O’Connell N, Creamer E, Humphreys H. Is it really clean? An evaluation of the efficacy of four methods for determining hospital cleanliness. J Hosp Infect. 2009;72(2):140-6.

Griffith CJ, Obee P, Cooper RA, Burton NF, Lewis M. The effectiveness of existing and modified cleaning regimens in a Welsh hospital. J Hosp Infect. 2007;66(4):352-9.

Boyce JM, Havill NL, Havill HL, Mangione E, Dumigan DG, Moore BA. Comparison of fluorescent marker systems with 2 quantitative methods of assessing terminal cleaning practices. Infect Control Hosp Epidemiol. 2011;32(12):1187-93.

Heathcote R, Stadelmann B. Measuring of ATP bioluminescence as a mean of assessing washer disinfector performance and potentially as a mean of validating the decontamination process. Healthcare Infect. 2009;14(4):147-51.

Alfa MJ, Fatima I, Olson N. The adenosine triphosphate test is a rapid and reliable audit tool to assess manual cleaning adequacy of flexible endoscope channels. Am J Infect Control. 2013;41(3):249-53.

Published

2015-12-31

How to Cite

Oliveira, A. C. de. (2015). Validation of the manual cleansing protocol for videolaparoscopy instruments at a university hospital. Revista SOBECC, 19(4), 201–206. https://doi.org/10.5327/Z1414-4425201400040005

Issue

Section

ORIGINAL ARTICLES