Assessment of damages in flexible naso-fibroscope disinfected with peracetic acid

Authors

  • Mirtes Loeschner Leichsenring Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas – Unicamp, Campinas, SP.
  • Sônia Cavinatto Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas
  • Eliane Molina Psaltikidis Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.5327/Z1414-4425201700030003

Keywords:

Desinfecção, Tecnologia de fibra óptica, Endoscópios, Avaliação de danos

Abstract

Objective: To evaluate possible damages in naso-fiberscopes caused by disinfection with peracetic acid. Method: Applied research. Three new naso-fiberscopes
subjected to disinfection with peracetic acid were monitored and photographed under stereoscopic microscope, for 18 months, to evaluate the behavior
of the polymer and fiber naso-fiberscopes, related to the use of this disinfectant. Nurses and medical team were trained with emphasis on the correct handling and
safe processing of the fibers. Results: Fibers were regularly analyzed and photographed during the study period, totaling 3,979 uses. In all fibers, cracking of the
excess adhesive material around the fiber sealing area was observed, without functional impairment. After more than 2,000 uses, a flexible naso-fiberscope (FNF)
developed surface cracks at the distal tip of the fiber cover, without however compromising the sealing test. Conclusion: The peracetic acid did not cause functional
damage or oxidation in the FNFs, in the formulation used and during the study period, although the manufacturer recommends aldehydes solution to disinfect.

Author Biographies

Mirtes Loeschner Leichsenring, Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas – Unicamp, Campinas, SP.

Enfermeira Mestre. Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas – Unicamp, Campinas, SP.

Sônia Cavinatto, Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas

Enfermeira Mestre. Ambulatório de Otorrinolaringologia do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas – Unicamp, Campinas, SP

Eliane Molina Psaltikidis, Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas

Enfermeira Mestre e Doutoranda. Núcleo de Qualidade e Núcleo de Avaliação de Tecnologia em Saúde do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas – Unicamp, Campinas, SP. 

References

Muscarella LE. Prevention of disease transmission during flexible

laryngoscopy. Am J Infect Control. 2007;35(8):536-44.

Centers for Disease Control and Prevention. Infection Control Practices

Advisory Committee (HICPAC). Guideline for Disinfection and Sterilization

in Healthcare Facilities. 2008. [acessado 2016 jun. 16]. Disponível em:

http://www.cdc.gov/hicpac/pdf/guidelines/disinfection_nov_2008.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária

(ANVISA). Resolução da Diretoria Colegiada – RDC n.º 15, de 15 de

março de 2012. Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o

processamento de produtos para a saúde e dá outras providências.

Brasília: Ministério da Saúde; 2012. [acessado 2016 jun. 16].

Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/33880/2568070/

rdc0015_15_03_2012.pdf/052fdafa-327d-4eef-bbad-19f8f8ba1e83

Psaltikidis EM, Leichsenring ML, Nakamura MHY, Bustorff-Silva

JM, Passeri LA, Venâncio SI. Desinfetantes de alto nível alternativos

ao glutaraldeído para processamento de endoscópios. Cogitare

Enfermagem. 2014;19(3):423-32.

Anioxyde 1000. Ficha técnica. [acessado 2017 abr. 18]. Disponível

em: http://clientes-newit.com.br/3albe/produto/anioxyde-1000/

Carrara D, Shirahige CA, Braga ACPV, Ishioka S, Sakai P, Takeiti MH,

et al. A desinfecção de endoscópios com ácido peracético por dez

minutos é efetiva? Rev SOBECC. 2013;18(4):38-46.

Pentax Medical Company. Pentax compatible reprocessing

systems/agents. [acessado 2017 abr. 18]. Disponível em: www.

pentaxmedical.com

Olympus medical systems corp. Reprocessing manual:

instructions Olympus BF/ENF/LF (endoscopes without channel).

Japão, 2013.

Collins WO. A review of reprocessing techniques of flexible

nasopharryngoscopes. Otolaryngol – Head Neak Surgery.

;141(3):307-10.

Graziano KU. Protocolo operacional padrão (POP) para processamento

de materiais utilizados nos exames de videonasoscopia,

videolaringoscopia e videonasolaringoscopia nos consultórios

e serviços de otorrinolaringologia. Associação Brasileira de

Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial, 2012. [acessado 2016

jun. 16]. Disponível em: http://www.aborlccf.org.br/imageBank/

Manual-POP.pdf

Santos MCJ. Avaliação da eficácia da descontaminação dos

videonasoscópios rígido e flexível e do videolaringoscópio rígido

com álcool etílico 70% (P/V) após a realização de videonasoscopia

e/ou videolaringoscopia [Projeto de doutorado]. Programa de

Pós-graduação em Otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina

da Universidade de São Paulo. São Paulo: Universidade de São

Paulo; 2014.

Liming B, Funnell I, Jones A, Demons S, Marshall K, Harsha

W. An evaluation of varing protocols for High-level disinfection

of flexible fiberoptic laryngoscopes. Laryngoscope. 2014;

(11):2498-501. [acessado 2016 ago. 23]. Disponível

em: http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/lary.24665/

abstract;jsessionid=4F709B78BD621D334E0007B1A3577B16.

f04t01

Alvarado CJ, Anderson AG, Maki DG. Evaluation of Nasendoscope

Sheaths Used as Protective Barriers. Am J Infect Control.

;35(5):209-10.

Bhatt JM, Peterson EM, Sunil PV. Microbiological Sampling of the

Forgotten Components of a Flexible Fiberoptic Laryngoscope:

What Lessons Can We Learn? Short Scientific Communication –

General otolaryngology. Otolaryngol – Head Neak Surgery.

;150(2):235-36. [acessado 2015 jun. 16]. Disponível em: https://

dx.doi.org/10.1177/0194599813513424

Bhattacharyya N, Kepnes LJ. The effectiveness of immersion

desinfection for flexible fiberoptic laryngoscopes. Otolaryngology.

Otolaryngol – Head Neak Surgery. 2004;130(6):681-85. [acessado 2015

jun. 16]. Disponível em: https://dx.doi.org/10.1016/j.otohns.2003.11.004

Statham MM, Willging JP. Automated high-level disinfection of

nonchanneled flexible endoscopes: duty cycles and endoscope

repair. Laryngoscope. 2010;120(10):1946-49. [acessado 2015 jun.

. Disponível em: https://dx.doi.org/10.1002/lary.21051

Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária

(Anvisa). Resolução da Diretoria Colegiada – RDC n.º6 de 1.º/3/2013.

Dispõe sobre os requisitos de boas práticas de funcionamento

para os serviços de endoscopia com via de acesso ao organismo

por orifícios exclusivamente naturais. Brasília: Ministério da

Saúde; 2012. [acessado 2015 jun. 16]. Disponível em: http://portal.

anvisa.gov.br/documents/33880/2568070/rdc0006_01_03_2013.

pdf/0194a217-3e05-4bed-8a6b-e31c472b18ee

Published

2017-09-15

How to Cite

Leichsenring, M. L., Cavinatto, S., & Psaltikidis, E. M. (2017). Assessment of damages in flexible naso-fibroscope disinfected with peracetic acid. Revista SOBECC, 22(3), 131–137. https://doi.org/10.5327/Z1414-4425201700030003

Issue

Section

ORIGINAL ARTICLES