Percepção do acompanhante do paciente pediátrico durante a indução e o despertar da anestesia

Autores

  • Sabrina Binkowski Estudante de Enfermagem, Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA) – Porto Alegre (RS), Brasil
  • Gisele Pereira de Carvalho Doutora; Enfermeira, UFCSPA – Porto Alegre (RS), Brasil.
  • Rita Catalina Aquino Caregnato Professor Adjunto de Enfermagem – Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre – UFCSPA, Porto Alegre, RS http://orcid.org/0000-0001-7929-7676

DOI:

https://doi.org/10.5327/Z1414-4425201800010004

Palavras-chave:

Enfermagem, Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica.

Resumo

Objetivo: Conhecer as percepções de acompanhantes das crianças na indução anestésica e no despertar da anestesia. Método: Estudo exploratório,
descritivo, qualitativo, realizado em um centro cirúrgico (CC) de um hospital pediátrico de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, com sete mães presentes na
indução anestésica e no despertar da criança da anestesia. A coleta de dados foi realizada em duas fases: 1. observação não participativa na pré-indução e na indução
anestésica; 2. entrevista semiestruturada na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA). Resultados: Da análise de conteúdo dos diários de campo emergiram
duas categorias: estratégias utilizadas pelos acompanhantes e tranquilidade. As estratégias usadas foram: choro, amor e carinho. Das entrevistas emergiram
duas categorias: experiência positiva e experiência negativa, sendo a primeira a mais destacada. Conclusão: Acompanhar o filho no processo anestésico-cirúrgico
desencadeou mais percepções positivas do que negativas nas mães. Além de dar suporte e tranquilidade à criança, as acompanhantes se sentiram mais seguras.

Biografia do Autor

Rita Catalina Aquino Caregnato, Professor Adjunto de Enfermagem – Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre – UFCSPA, Porto Alegre, RS

Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) (2008), Mestre em Enfermagem pela UFRGS (2002), Especialista em Saúde Pública pela Universidade de Ribeirão Preto (1993), Especialista em Administração Hospitalar pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1985), Especialista em Metodologia do Ensino Superior pela UNISINOS (1983) e Graduada em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) (1981). Coordenadora do Programa de Residência Multiprofissional (REMIS) com ênfase em Intensivismo da UFCSPA/ISCMPA. Professora Permanente do Programa de Mestrado Profissional de Ensino na Saúde da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA). Professora Adjunta da UFCSPA, atua na docência da Graduação e Pós-Graduação há 21 anos. Pesquisadora, participa dos Grupos de Pesquisa: Educação a Distância no Ensino das Áreas da Saúde ? UFCSPA (pesquisadora) e Grupo de Estudos e Pesquisa da Práxis de Enfermagem (GEPPEN) - UFCSPA (pesquisadora). Atuou como enfermeira assistencial na área hospitalar por 22 anos. Tem experiência na área Clínico-Cirúrgica, Unidade de Terapia Intensiva (UTI), Controle e Prevenção de Infecção Hospitalar (CIH), Centro Cirúrgico (CC), Centro de Materiais e Esterilização (CME), Biossegurança e Ensino, atuando principalmente nos seguintes temas: enfermagem, educação, centro cirúrgico, controle e prevenção de infecção e adulto crítico.

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pt/wp-content/uploads/2008/11/14-4-artigo2.pdf

Publicado

2018-04-01

Como Citar

Binkowski, S., de Carvalho, G. P., & Caregnato, R. C. A. (2018). Percepção do acompanhante do paciente pediátrico durante a indução e o despertar da anestesia. Revista SOBECC, 23(1), 14–20. https://doi.org/10.5327/Z1414-4425201800010004

Edição

Seção

Artigos Originais