Intraoperatório de Transplante hepático: prática de enfermagem baseada em evidências

Autores

  • Josely Santana de Amorim Mestranda em Educação, Docente da Universidade José do Rosário Vellano (UNIFENAS)
  • Aneilde Maria Ribeiro de Brito Mestre em Enfermagem, Docente da Universidade José do Rosário Vellano (UNIFENAS)
  • Fabiane Figueiredo Silva Enfermeira, Graduada pela Universidade José do Rosário Vellano (UNIFENAS)
  • Joana Mara Assunção Enfermeira, Graduada pela Universidade José do Rosário Vellano (UNIFENAS)
  • Josielle de Lima Pires Pimenta Enfermeira, Graduada pela Universidade José do Rosário Vellano (UNIFENAS)
  • Michelly Keesen Batista Resende Enfermeira, Graduada pela Universidade José do Rosário Vellano (UNIFENAS)

Palavras-chave:

Enfermagem prática Transplante hepático, Tomada de decisões.

Resumo

A prática baseada em evidências transforma o cuidado do enfermeiro em uma aviliação crítica, proporcionando a tomada de decisão integrada à experiência clínica individual baseada em uma melhor evidência clínica externa. Este estudo visa anilisar alçoes assistenciais do enfermeiro e identificar níveis de evidências e graus de recomendação das intervenções de enfermagem no intra-operatório do transplante hepático. Trata-se de revisão bibliográfica composta por artigos que forma analisados e interpretados de acordo com Bork e Minatel (2005). Foram obtidos 12 artigos relacionados àsintervenções de enfermagem, como posi-cionamento do paciente na mesa cirúrgica,cateterismo vesicai de demora, prevençãode hipotermia, trombose venosa profundae de lesões cutâneas por pressão. Conclui-se que o enfermeiro que atua no períodoi ntraoperatório de transplante hepáticobusca realizar ações embasadas no conhe-cimento científico, prestando assistênciadirecionada ao hepatopata, prevenindopossíveis danos que podem ser causadosao paciente. 

Referências

.Galvão CM, Sawada NO, Mendes IAC.A busca das melhores evidências. RevEsc Enferrn USP. 2003;37(4):43-50.

Cruz DALM, Pimenta CAM. Práticabaseada em evidências, aplicada aoraciocínio diagnóstico. Rev Latino-AniEnferm. 2005:13(3):415-22.

Duarte MMF, Salviano MEM, GrestaMM. Assistência de enfermagem ciiitransplante hepático. In: Pereira WA.Manual de transplantes de órgãos etecidos. Rio de Janeiro: Medsi: 2000.p.467-7l.

Sasso KD. Azevedo MAJ. Assistênciade enfermagem no transplante de fígado:a importância do enfermeiro nessamodalidade terapêutica. Nursing (SãoPaulo). 2003:60(6):l6-20.

Miyake MH, Fonseca RMP. Sistemasde compressão vascular: subsídios paraassistência de enfermagem na preN ençãode trombose venosa profunda (TVP)Rev SOB[CC. 2007:12(4):40-5.

Traniontini CC, Graziano KU. Controleda hipotermia de pacientes cirúrgicosidosos tio intra-operatório: avaliação deduas intervenções de enfermagem. ReLatino-Am Enferm. 2007:1 5(4):626-3 1.

Bork AMT. Minatel VF. Enfermagembaseada em evidências. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan: 2005.

Meeker Ml-!, Rothrock JC. Alexander:cuidados de enfermagem ao pacientecirúrgico. 10' ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan: 1997.

Capela CF, Guimarães SM. Posicio-namento cirúrgico e as complicaçõestransoperatórias: recomendações decuidados intraoperatório. Rev SOB ECC.2009:14(1):5 1-61.

Gotardo JM, Silveira RCCP, GalvãoCM. 1-1 ipotermia no perioperatório:análise da produção científica nacionalde enfermagem. Re SOBECC2008:! 3(2):40-8.

Pagnocea ML, Tal Ei, Dvan JL.Controle de temperatura em intervençãocirúrgica abdominal convencional:comparação entre os métodos de

aquecimento por condução e conduçãoassociada à convecção. Re BrasAnestesio!. 2009:59(1):56-6l.

Stamm AMNF. Coutinho MSSAInfecção do trato urinário relacionadaao cateter esical de demora: incidênciae fatores de risco. AMB Rev Assoe McdBras. 1999:43(1 ):27-33.

Sou/.a Neto JL. 0Ii eira FV. KobatAK, Silva MNP. Lima AR. Maciel LC.In íecçào do trato urinário relacionadaC0111 a utiliiaçào do cateter esical dedemora: resultados da bacteri ária e damicrobiota estudadas. Re Co! Bras Cir.2008,15(1):28-33.

Ribeiro MA. Garbes Netto P.[age SG. Desafios na prolilaia dotromboembolismo enoso: abordagem dopaciente crítico. Rev Bras Ter Intensis a.2006:! 8(3):3 16-9.

IS. Nascimento MMM. Prevençào datrombose enosa prolunda em cirurgiabucomax i lo Etcial . Re C ir TraumatolBuco-Maxilo-Fac. 2005:5(4):9-16.

Rodrigues M. Pires M. Santos C.Sousa R Avanços na prevenção datrombose enosa profunda em urologia.Acta Uro!. _'006:23(3):') 1-5.

Lise F. Silva LC. Pre enção deúlcera por pressão: instrumentalizandoa enfermagem e orientando o familiarcuidador. Acta Sei llealth Sei.2007:29(2):85-9.

Earo ACM. Fatores de risco para úlcerade pressão subsídios para a prevenção.Re Esc Enferm USP. l999:33(3):279-83.

Carvalho [5. Ferreira SC, Sila CA,Santos AC P0. Regebe C MC. Concepçõesdos acadêmicos de enfermagem sobreprevenção e tratamento de úlceras depressão. Rev Baiana Saúde Pública.2007:31(1 ):77-89.

Ursi ES. Galão CM. Preenção delesões de pele no perioperatório: revisãointegrati a da literatura. Rev Latino-.Am

Enferm. 200614(1):124-31.

Parolin MB, Zaina FE, Lopes RW.Terapia nutricional no transplante hepático.Arq Gastroenterol. 2002;39(2):1-2.

Biazzotto CB. BrudniewskíM, Schmidt AP, Auler Júnior JOC.1h poterm ia no período peri -operatório.Re Bras Anestesiol. 2006;56(1):89-106.

Matos FGOA, Piccoli M. Diagnósticode enfermagem risco para lesãoperi operatória por posicionamentoidentificado no período transoperatório.Rev Ci Cuidado Saúde. 2004:3(2):195-201

Downloads

Publicado

2011-03-31

Como Citar

Amorim, J. S. de, Brito, A. M. R. de, Silva, F. F., Assunção, J. M., Pimenta, J. de L. P., & Resende, M. K. B. (2011). Intraoperatório de Transplante hepático: prática de enfermagem baseada em evidências. Revista SOBECC, 16(1), 40–47. Recuperado de https://revista.sobecc.org.br/sobecc/article/view/197

Edição

Seção

Artigos Originais