https://revista.sobecc.org.br/sobecc/issue/feedRevista SOBECC2024-06-20T17:00:35-03:00Vanessa de Brito Povedavbpoveda@usp.brOpen Journal Systems<p>A <strong>Revista SOBECC</strong> é uma publicação acadêmica de acesso aberto editada pela <a href="http://sobecc.org.br/">Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização</a> (SOBECC). A revista utiliza o sistema de avaliação duplo-cego (<em>double-blind</em>) para avaliar e publicar artigos científicos (originais e de revisão) e relatos de experiência do campo de Enfermagem Cirúrgica e temas correlatos. Clique <strong><a href="https://revista.sobecc.org.br/sobecc/focoescopo">aqui</a></strong> para saber mais sobre o foco e escopo da revista.</p> <p>A <strong>Revista SOBECC</strong> está atualmente avaliada como Qualis CAPES B1 (2017-2022). <strong>e-ISSN</strong>: 2358-2871.</p>https://revista.sobecc.org.br/sobecc/article/view/1006Errata2024-06-20T16:58:13-03:00Mellissa Ferreira Rabelloluaneluzbr@gmail.comLuane Rodriguesluaneluzbr@gmail.comGuilherme Paim Medeirosluaneluzbr@gmail.comLuciana Nabinger Menna Barretoluaneluzbr@gmail.comNádia Maria Fritzenluaneluzbr@gmail.comPaulo Roberto Antonacci Carvalholuaneluzbr@gmail.comCecília Helena Glanznerluaneluzbr@gmail.com2024-06-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mellissa Ferreira Rabello, Luane Rodrigues, Guilherme Paim Medeiros; Luciana Nabinger Menna Barreto; Nádia Maria Fritzen, Paulo Roberto Antonacci Carvalho, Cecília Helena Glanznerhttps://revista.sobecc.org.br/sobecc/article/view/971Infecção de sítio cirúrgico em pacientes submetidos a artroplastias de quadril e joelho 2024-06-17T14:39:03-03:00Josemar Batistajosemar.batista@hotmail.comJessica Tainah Jiuliete de Araújo Ferreira Gomes de Souzajessicat.souza@acad.unidombosco.edu.brGislayne Cristine Pivatto Pondelekgislayne.pondelek@acad.unidombosco.edu.brDanieli Parreira da Silvad_enf@yahoo.com.brElaine Drehmer de Almeida Cruzelainedrehmercruz@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Caracterizar os casos de Infecções de Sítio Cirúrgico (ISC) em pacientes submetidos a artroplastias de quadril e joelho. <strong>Método:</strong> Pesquisa transversal, retrospectiva e quantitativa realizada em um hospital público, de ensino e de alta complexidade da região sul do Brasil. A coleta de dados ocorreu entre 2020 e 2022 em registros contidos em 91 prontuários e fichas pós alta hospitalar no período de até 90 dias após a cirurgia destinada ao implante da prótese. Os dados foram analisados por estatística descritiva e taxa de incidência de ISC. <strong>Resultados:</strong> Foram analisados 49 (53,8%) registros de artroplastia de joelho e 42 (46,2%) de quadril. Cinco casos evoluíram com infecção, todos detectados no retorno ambulatorial pós artroplastia de joelho, resultando em taxa de incidência de ISC em artroplastias de 5,5% (n=5). As infecções foram caracterizadas como incisional profunda (40%; n=2), de órgão ou cavidade (40%; n=2) e superficial (20%; n=1); decorrendo em reinternação em 80% dos casos e correspondente tempo médio de hospitalização de 11 dias (DP=4,2). <strong>Conclusão:</strong> O expressivo índice de ISC em cirurgias limpas direciona para a necessidade de intensificar boas práticas cirúrgicas. Reitera-se a vigilância ambulatorial como estratégia para a construção realística de indicadores e subsídio para a prevenção. </p>2024-06-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Josemar Batista, Jessica Tainah Jiuliete de Araújo Ferreira Gomes de Souza, Gislayne Cristine Pivatto Pondelek, Danieli Parreira da Silva, Elaine Drehmer de Almeida Cruzhttps://revista.sobecc.org.br/sobecc/article/view/969Validação de vídeo cuidativo-educacional para pacientes em pós-operatório de cirurgia cardíaca2024-06-17T14:39:14-03:00Jóice Andressa Kayserjandressakayser@gmail.comGraciele Torezangraciele.torezan@fsg.edu.brCléton Salbegocletonsalbego@hotmail.comJoão Cruz Netoenfjcncruz@gmail.comLuciano Lemos Dorolucianolemosdoro@gmail.comMariana Kathleen da Costa Ferreiramk.mariana01@gmail.comSilvana Bastos Cogosilvana.cogo@ufsm.br<p><strong>Objetivo:</strong> Construir e validar um vídeo cuidativo-educacional produzido para pacientes com orientações de autocuidado no pós-operatório de cirurgia cardíaca. <strong>Método:</strong> Estudo metodológico, desenvolvido nas etapas de pré-produção, produção e pós-produção. A validação de conteúdo ocorreu com 13 juízes especialistas, com <em>expertise</em> técnica e científica na área. Os dados foram tabulados, processados e analisados perante análise descritiva. Realizaram-se os testes de índice de validade de conteúdo (IVC) e de alfa de Cronbach, para confiabilidade. <strong>Resultados:</strong> O vídeo cuidativo-educacional contém informações quanto a ferida cirúrgica, cuidados com a ferida cirúrgica, bebidas alcoólicas, atividade sexual, retorno ao trabalho, atividade física e alimentação. <strong>Conclusão:</strong> O vídeo validado pelos especialistas obteve IVC máximo e a confiabilidade atribuída de 0,728, indicando ser uma tecnologia educacional que pode ser aplicada na prática da enfermagem para orientar pacientes no pós-operatório de cirurgia cardíaca.</p>2024-06-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Jóice Andressa Kayser; Graciele Torezan; Cléton Salbego, João Cruz Neto, Luciano Lemos Doro, Mariana Kathleen da Costa Ferreira, Silvana Bastos Cogohttps://revista.sobecc.org.br/sobecc/article/view/966Construção e validação de cartilha educativa para o preparo de produtos para saúde2024-06-20T17:00:19-03:00Poliana de Morais Santospolianamorais770@gmail.comAndyara do Carmo Pinto Coelho Paivaluandyjf@yahoo.com.brLuciane Ribeiro de Farialuribeiro.jf@gmail.comFábio da Costa Carbogimfabiocarbogim@gmail.comAndré Luiz de Silva Alvimandrealvim1@ufjf.br<p><strong>Objetivo: </strong>Construir e validar uma cartilha educativa para o preparo de produtos para saúde pela equipe de Enfermagem no Centro de Materiais e Esterilização. <strong>Método: </strong>Estudo metodológico realizado em quatro etapas: diagnóstico situacional, revisão da literatura, construção da cartilha educativa e validação do conteúdo por seis juízes especialistas e 13 representantes do público-alvo. A análise de dados considerou o índice de validade de conteúdo acima de 0,80 e o teste exato de distribuição binomial com nível de significância de 5%. <strong>Resultados: </strong>O Índice de Validade de Conteúdo apresentou uma média de 0,99. Em relação ao público-alvo, a validação da cartilha educativa obteve pontuação que variou de 92,3 a 100% entre as seis categorias de avaliação. <strong>Conclusão: </strong>A cartilha foi validada e mostrou-se confiável para ser utilizada pela Enfermagem como uma ferramenta de educação voltada ao preparo de produtos para saúde.</p>2024-06-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Poliana de Morais Santos, Andyara do Carmo Pinto Coelho Paiva, Luciane Ribeiro de Faria, Fábio da Costa Carbogim, André Luiz de Silva Alvimhttps://revista.sobecc.org.br/sobecc/article/view/954Elaboração de lista de orientações educativas para preparo pré-operatório de cirurgias oncológicas eletivas2024-06-20T17:00:23-03:00Jonathas Patrick William Gomes Salesjonathas.sales@sou.fae.brSandra Soares Mendessandraenf82@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Identificar como os pacientes que passaram por cirurgias oncológicas eletivas foram informados sobre o preparo antes da cirurgia e, com base nessas informações, elaborar uma lista educativa de orientações pré-operatórias. <strong>Método:</strong> Pesquisa retrospectiva e transversal desenvolvida em uma instituição de oncologia no interior de São Paulo. Dois questionários foram utilizados, um para os dados do perfil sociodemográfico e de saúde, e outro para identificar retrospectivamente as orientações pré-operatórias. Realizada análise estatística descritiva. <strong>Resultados</strong>: Dos 38 pacientes, 65,8% eram do sexo feminino, sendo 42% submetidas à mastectomia. Prevaleceram as orientações fornecidas de maneira verbal e presencial, especialmente sobre o exame solicitado pelo cirurgião e a documentação pessoal, que apresentaram o mesmo percentual: 78,9%. Houve lacunas de informação fornecida sobre a possibilidade de uso de sonda, drenos ou tubos para 63,2%. <strong>Conclusão</strong>: O autorrelato dos pacientes sobre as orientações pré-operatórias revelou falhas na forma de transmissão dessas informações e fundamentaram a construção da lista de orientações educativas, ressaltando a importância de ferramentas estruturadas de modo escrito para equipe multiprofissional que podem aprimorar a qualidade e a segurança do cuidado pré-cirúrgico.</p>2024-06-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Jonathas Patrick William Gomes Sales, Sandra Soares Mendeshttps://revista.sobecc.org.br/sobecc/article/view/952Spunbond-Meltblown-Spunbond ou Tecido-Não-Tecido para proteção respiratória de trabalhadores da saúde2024-06-20T17:00:26-03:00Francieli Faustinofrancielifaustino1@hotmail.comHelenize Ferreira Lima Leachihelenizeleachi@uel.brAline Franco da Rochaalineafr@uel.brRenata Perfeito Ribeiroperfeitorenata@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar as fibras e a porosidade dos materiais <em>Spunbond-Meltblown-Spunbond</em> e Tecido-Não-Tecido utilizados para confeccionar máscaras cirúrgicas para proteção respiratória de trabalhadores da saúde expostos a riscos ocupacionais químicos e biológicos. <strong>Método: </strong>Estudo analítico descritivo, utilizando o microscópio eletrônico de varredura para analisar os materiais. Realizado no Laboratório de Microscopia Eletrônica e Microanálise. Foram usadas nessa pesquisa máscaras confeccionadas com envoltórios de <em>Spunbond-Meltblown-Spunbond</em> para esterilização e máscaras cirúrgicas de Tecido-Não-Tecido. <strong>Resultado: </strong>A máscara confeccionada com <em>Spunbond-Meltblown-Spunbond</em> apresenta fibras distribuídas de forma aleatória — a camada interna filtrante possui fibras finas, que variam de 1 a 5 <em>μm</em> e bem emaranhadas. A máscara de tecido-não-tecido possui a camada filtrante constituída por fibras finas e apresenta-se pouco densa. <strong>Conclusão: </strong>Os resultados deste estudo indicam que há variação no tamanho dos poros e das fibras do <em>Spunbond-Meltblown-Spunbond</em> e do Tecido-Não-Tecido, o que pode acarretar a não filtragem de forma correta de partículas químicas pelas fibras do tecido. Os microrganismos podem variar de 1 a 5 <em>μm</em>, fazendo com que esses materiais analisados se apresentem como barreira protetora relacionada a riscos biológicos.</p>2024-06-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Francieli Faustino, Helenize Ferreira Lima Leachi, Aline Franco da Rocha, Renata Perfeito Ribeirohttps://revista.sobecc.org.br/sobecc/article/view/948Autoconfiança e satisfação de estudantes de Enfermagem na telessimulação pré-operatória: estudo transversal2024-06-20T17:00:29-03:00Keyla Cristiane do Nascimentokeyla.n@ufsc.brAna Graziela Alvareza.graziela@ufsc.brNeide da Silva Knihsneide.knihs@ufsc.brLuciara Fabiane Seboldfabiane.sebold@ufsc.brJuliana Balbinot Reis Girondijuliana.balbinot@ufsc.brLúcia Nazareth Amantelucia.amante@ufsc.brLarissa Fernanda de Oliveiralarissaferoli9@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Avaliar a autoconfiança e a satisfação dos estudantes de Enfermagem a partir de um cenário de telessimulação pré-operatória.<strong> Método:</strong> Estudo quantitativo exploratório-descritivo realizado de junho de 2021 a junho de 2022 em uma universidade pública do Sul do Brasil. Participaram do estudo 28 estudantes do curso de graduação em Enfermagem, por meio de telessimulação sobre enfermagem pré-operatória. Após a telessimulação, aplicou-se a Escala de Satisfação dos Estudantes e Autoconfiança na Aprendizagem e Escala de Satisfação com as Experiências Clínicas Simuladas, por meio de questionário eletrônico. Utilizou-se estatística descritiva para análise de dados. <strong>Resultados:</strong> Os participantes apresentaram-se mais satisfeitos (média 4,36) do que autoconfiantes (média 3,83). A satisfação com as experiências clínicas simuladas demonstra que a dimensão cognitiva apresentou maior média (9,25), seguida da dimensão realismo (8,83) e atividade prática (8,64). <strong>Conclusão:</strong> A telessimulação em cenário pré-operatório é capaz de promover satisfação e autoconfiança na aprendizagem dos estudantes de Enfermagem.</p>2024-06-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Keyla Cristiane do Nascimento, Ana Graziela Alvarez, Neide da Silva Knihs, Luciara Fabiane Sebold, Juliana Balbinot Reis Girondi, Lúcia Nazareth Amante, Larissa Fernanda de Oliveirahttps://revista.sobecc.org.br/sobecc/article/view/934Ultrassonografia para avaliação de retenção urinária em pacientes em recuperação anestésica2024-06-20T17:00:35-03:00Eduardo Tavares Gomesedutgs@hotmail.comSimone Danielly Vidal de Negreiros AdelinoSimonedanielly@hotmail.comRafaela Ingridy dos dos Santos Rafaela.enfcirurgica@gmail.comEstela Maria Leite Meireles Monteiroestelaleite@ufpe.brJacqueline Augusta do Nascimento Oliveirajano.oliveira@uol.com.br<p><strong>Objetivo:</strong> Descrever os resultados da investigação de retenção urinária em pacientes em recuperação anestésica com uso da ultrassonografia. <strong>Método</strong><strong>:</strong> Trata-se de um estudo observacional descritivo, no qual o conteúdo vesical de pacientes em sala de recuperação pós-anestésica foi estimado por meio da ultrassonografia para detectar retenção urinária. Foram incluídos 20 pacientes adultos e idosos com uma hora de permanência na sala de recuperação pós-anestésica de um hospital universitário de grande porte do Nordeste do Brasil, entre junho e outubro de 2022. <strong>Resultados</strong><strong>:</strong> O volume urinário mensurado por meio desse exame de imagem teve média de 588,3±327,6 mL, variando de 80 a 1.275,4 mL. A retenção urinária foi identificada em 45% dos casos desta série, embora apenas a queixa de dor associada à necessidade miccional tenha sido um sintoma indicativo de retenção estatisticamente significativo. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os sexos e não foi possível observar a influência do uso de opioides na retenção urinária. <strong>Conclusão:</strong> Os enfermeiros perioperatórios devem buscar formação para técnicas avançadas, incluindo o uso da ultrassonografia, como auxiliar na sua prática.</p>2024-06-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Eduardo Tavares Gomes, Simone Danielly Vidal de Negreiros Adelino, Rafaela Ingridy dos dos Santos , Estela Maria Leite Meireles Monteiro, Jacqueline Augusta do Nascimento Oliveirahttps://revista.sobecc.org.br/sobecc/article/view/943Lesões por pressão decorrentes do posicionamento cirúrgico: ocorrência e fatores de risco2024-06-20T17:00:32-03:00Wanessa Alves Federicowanalves@gmail.comCamila Mendonça de Moraescamilamendonca1@hotmail.comRachel de Carvalhoprof.rachelcarvalho@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Verificar a ocorrência de lesões por pressão decorrentes do posicionamento cirúrgico e analisar os fatores de risco associados. <strong>Método:</strong> Estudo observacional, transversal, prospectivo, com delineamento quantitativo, desenvolvido em hospital de extraporte da cidade de São Paulo, com 128 pacientes. <strong>Resultados:</strong> Observou-se ocorrência de lesão por pressão de 5,47% entre os participantes do estudo, relacionando-se com: escore da Escala de Avaliação de Risco para o Desenvolvimento de Lesões Decorrentes do Posicionamento Cirúrgico, razão de chances de 1,54, para cada unidade acrescida; tempo de cirurgia, razão de chances de 85,7%, para cada hora adicionada; posição cirúrgica em prona, razão de chances de 13,42, em relação às demais posições; e especialidade de neurocirurgia, razão de chances de 10,65, em relação às demais especialidades. <strong>Conclusão:</strong> Observou-se que os pacientes cirúrgicos apresentam características que os colocam em risco de desenvolver lesão por pressão, e o instrumento utilizado na avaliação de risco mostrou-se relevante.</p>2024-06-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Wanessa Alves Federico, Camila Mendonça de Moraes, Rachel de Carvalhohttps://revista.sobecc.org.br/sobecc/article/view/910Atuação do enfermeiro perfusionista na cirurgia cardíaca2024-05-10T18:18:05-03:00Saraí de Brito Cardososaraibrito@ccs.uespi.brLorena Marie de Sousa Castrolorenacastro@aluno.uespi.brFrancisca Aline Amaral da Silvafranciscaaline@ccs.uespi.brIvonizete Pires Ribeiroivonizetepires@ccs.uespi.brHerica Emilia Félix de Carvalhoherica.efc93@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Analisar a atuação do enfermeiro perfusionista na cirurgia cardíaca. <strong>Método: </strong>Estudo exploratório com abordagem qualitativa, desenvolvida em ambiente virtual no período de 1 a 30 de junho de 2022. Amostra intencional, não probabilística, constituída de 14 enfermeiros perfusionistas. Os dados foram analisados por meio da análise de conteúdo de Bardin. <strong>Resultados:</strong> Emergiram duas categorias temáticas: Atuação do enfermeiro perfusionista na circulação extracorpórea e A relevância da interação do enfermeiro com os membros da equipe durante a cirurgia cardíaca com circulação extracorpórea. Os relatos identificaram que o enfermeiro perfusionista realiza inúmeras atribuições que vão desde o histórico de enfermagem, até o preparo e a escolha de materiais, circuitos, dispositivos e maquinários para a condução da circulação extracorpórea. Destaca-se a interação desse profissional com os demais membros da equipe no tocante à comunicação a fim de minimizar riscos e obter resultado cirúrgico positivo para o paciente. <strong>Conclusão:</strong> A atividade do enfermeiro perfusionista é complexa e necessita de um rigoroso preparo teórico-prático, especializações reconhecidas pelos órgãos competentes, bem como frequentes atualizações mesmo já sendo um profissional experiente.</p>2024-05-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Saraí de Brito Cardoso, Lorena Marie de Sousa Castro, Francisca Aline Amaral da Silva, Ivonizete Pires Ribeiro, Herica Emilia Félix de Carvalhohttps://revista.sobecc.org.br/sobecc/article/view/933Checklist de atribuições da equipe de enfermagem em cirurgias robóticas2024-03-05T14:45:23-03:00Fernanda Bergonzinifernandabergo0809@gmail.comErnane Almeidaernanealmeida1@uol.com.brRachel de Carvalhoprof.rachelcarvalho@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Elaborar e validar um<em> checklist</em> de atividades pertinentes à equipe de enfermagem que atua no bloco cirúrgico, em procedimentos robóticos. <strong>Método:</strong> Estudo metodológico, de validação de conteúdo, estrutura e apresentação e relevância, realizado em duas etapas: elaboração da lista de atribuições na forma de <em>checklist</em> e validação por um grupo de juízes composto por sete enfermeiras especialistas integrantes do Comitê de Robótica da Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização (SOBECC). Utilizou-se uma escala do tipo Likert para analisar cada um dos itens do <em>checklist</em> pelas juízas e considerou-se adequado o nível de concordância acima de 80%. O estudo foi conduzido segundo os preceitos da Resolução 466/2012 e aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa.<strong> Resultados: </strong>O <em>checklist</em> final ficou composto por três etapas (<em>Sign in</em>, <em>Time out</em> e <em>Sign out</em>), seguindo o <em>checklist</em> de cirurgia segura proposto pela Organização Mundial da Saúde, porém específicas para cirurgias robô-assistidas. Na avaliação dos itens, pelas especialistas, o nível de concordância ficou acima de 80% e não houve necessidade de segunda rodada. As juízas propuseram alterações, as quais foram atendidas, como a inclusão do item de especificação da plataforma robótica e o lado da mesa em que o robô será alocado. <strong>Conclusão:</strong> O <em>checklist</em> de atribuições da equipe de enfermagem em cirurgias robóticas foi construído pelos autores e validado por um grupo de juízas especialistas, o que possibilitou sua aplicação em hospitais que oferecem cirurgia robótica.</p>2024-03-05T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Fernanda Bergonzini, Ernane Almeida, Rachel de Carvalhohttps://revista.sobecc.org.br/sobecc/article/view/947O perfil dos doadores de órgãos e tecidos no sul do Brasil2024-04-24T18:04:51-03:00Mellissa Ferreira Rabellomellissafr@gmail.comLuane Rodriguesluaneluzbr@gmail.comGuilherme Paim Medeirosgpmedeiros@hcpa.edu.brLuciana Rabinger Menna Barretoluciana.nabinger@gmail.comNádia Maria Fritzennfritzen@hcpa.edu.brPaulo Roberto Antonaccio Carvalhopcarvalho@hcpa.edu.brCecília Helena Glanznerglanznercecilia@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Identificar o perfil dos doadores de órgãos e tecidos de um hospital universitário no Sul do Brasil. <strong>Método:</strong> Pesquisa transversal com análise descritiva. A coleta de dados foi realizada em 480 prontuários de doadores efetivos de órgãos em morte encefálica em um Hospital Universitário do Sul do Brasil. <strong>Resultados: </strong>A causa de morte mais recorrente foi Acidente Vascular Encefálico Hemorrágico (AVEh), com 37,1% (n=176). Desses casos, 55,9% (n=268) eram do sexo masculino, sendo 71,4% (n 342) da cor branca, e o órgão mais doado foi o rim, com 89,8% (n=430). A média de tempo entre o primeiro teste de morte encefálica e o início da remoção dos órgãos foi de 26 horas. <strong>Conclusão:</strong> O perfil do doador efetivo de órgãos é do sexo masculino, branco, com idade média de 40 anos e com sobrepeso.</p>2024-04-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Luane Rodrigues, Melissa Ferreira Rabello, Guilherme Paim Medeiros, Luciana Rabinger Menna Barreto, Nádia Maria Fritzen, Paulo Roberto Antonaccio Carvalho, Cecília Helena Glanznerhttps://revista.sobecc.org.br/sobecc/article/view/935Integridade e funcionalidade dos instrumentais cirúrgicos de um hospital público universitário: estudo prospectivo2024-01-17T16:03:50-03:00Eduardo Tavares Gomesedutgs@hotmail.comRafaela Ingridy dos Santos Rafaela.enfcirurgica@gmail.comMarcella Gomes dos Santos Lopesmarcella_enf@yahoo.com.brCinthia Regina Albuquerque de Souzacinthia.ras83@gmail.comSimone Danielly Vidal de Negreiros AdelinoSimonedanielly@hotmail.comEstela Maria Leite Meireles Monteiroestelaleite@ufpe.brRoseane Lins Vasconcelos Gomesroseane.vasconcelos@ufpe.br<p><strong>Objetivo: </strong>Caracterizar a integridade e a funcionalidade dos instrumentais cirúrgicos de um hospital público universitário. <strong>Método:</strong> Trata-se de uma pesquisa exploratória, transversal, realizada num hospital universitário de grande porte do Nordeste do Brasil, de maio a julho de 2022. Foram avaliados 384 instrumentais quanto à sua integridade e funcionalidade, divididos em doze classes, cada uma contendo 32 itens. Os mecanismos de inspeção utilizados seguiram normas nacionais e internacionais. <strong>Resultados: </strong>Aproximadamente metade dos equipamentos avaliados apresentaram não conformidade em pelo menos um teste de integridade e um de funcionalidade. <strong>Conclusão: </strong>Houve alto índice de não conformidade dos instrumentais representativos do enxoval do hospital. Os dados refletem a necessidade premente de a instituição investir em rastreio, avaliação periódica e manutenção de instrumentais.</p>2024-01-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Eduardo Tavares Gomes, Rafaela Ingridy dos Santos , Marcella Gomes dos Santos Lopes, Cinthia Regina Albuquerque de Souza, Simone Danielly Vidal de Negreiros Adelino, Estela Maria Leite Meireles Monteiro, Roseane Lins Vasconcelos Gomeshttps://revista.sobecc.org.br/sobecc/article/view/908Manuscrito Resistência à corrosão e citotoxicidade de aços inoxidáveis expostos a soluções de cloretos2024-02-07T09:53:34-03:00Wagner de Aguiar Júniorwagnerjunior@yahoo.com.brBrunela Pereira da Silvabrunelapereira@gmail.comAurea Silveira Cruzaurea.garcon@ial.sp.gov.brKazuko Uchikawa Grazianokugrazia@usp.brIdalina Vieira Aokiidavaoki@usp.br<p><strong>Objetivo</strong><strong>:</strong> Analisar a resistência à corrosão por pites dos aços inoxidáveis AISI 304 e AISI 420 em meio contendo cloretos (solução de NaCl a 0,9 e 3,5%, em massa), assim como sua citotoxicidade<span style="text-decoration: line-through;">,</span><em>in vitro, </em>em amostras com e sem corrosão por pites. <strong>Método</strong><strong>:</strong> Estudo experimental. Utilizaram-se técnicas de polarização potenciodinâmica cíclica (PPC) para caracterizar extensão e forma do ataque corrosivo nas amostras. O método de difusão em ágar e avaliação da viabilidade da linhagem celular NCTC clone 929 (CCIAL 020) foi empregado para avaliar a citotoxicidade de amostras dos aços com e sem pites. <strong>Resultados</strong><strong>:</strong> O aço AISI 304 apresentou resistência à corrosão superior ao aço AISI 420. Os valores dos potenciais de pite caíram para ambos os aços quando se aumentou a concentração de cloretos na solução agressiva. Houve moderada toxicidade celular (grau 3 — ISO 10993-5) em todas as amostras. <strong>Conclusão</strong><strong>:</strong> Os resultados corroboraram as recomendações para evitar a imersão desnecessária dos instrumentais em soluções salinas. A citotoxicidade moderada para esses aços contraindica seu uso em dispositivos implantáveis, apenas em instrumentos cirúrgicos.</p>2024-02-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Wagner de Aguiar Júnior, Brunela Pereira da Silva, Aurea Silveira Cruz, Kazuko Uchikawa Graziano, Idalina Vieira Aokihttps://revista.sobecc.org.br/sobecc/article/view/896Cultura de segurança do paciente: percepção de profissionais atuantes no centro cirúrgico 2024-02-07T09:53:37-03:00Roselma Marinho de Souzarosagaldino16@gmail.comCamila Brito do O'camila.brito.017@ufrn.edu.brBreno da Silva Santosbreno.santos.130@ufrn.edu.brEstefane Beatriz Leite de Moraisestefane.leite.704@ufrn.edu.brMaria de Lourdes Bezerra de Medeiros lumd30@gmail.comSuênia Silva de Mesquita Xaviersuenia.xavier@ufrn.br<p><strong>Objetivo:</strong> Avaliar a cultura de segurança do paciente em um centro cirúrgico de um hospital público federal.<strong> Método: </strong>Trata-se de um estudo descritivo exploratório, com corte transversal e abordagem quantitativa. A coleta de dados ocorreu entre dezembro de 2019 e fevereiro de 2020, por meio do questionário <em>Hospital Survey on Patient Safety Culture</em>, que reúne o maior número de critérios psicométricos específicos sobre a cultura de segurança do paciente. <strong>Resultados:</strong> Participaram da pesquisa 55 profissionais, a maioria técnicos de Enfermagem em contato direto com o paciente. As dimensões “aprendizagem organizacional/melhoria continuada” e “apoio da gerência do hospital para a segurança do paciente” obtiveram maiores taxas de respostas positivas, consideradas dimensões de fortaleza para a cultura de segurança. Entretanto, dez dimensões não atingiram o nível de fortaleza da cultura de segurança do paciente. <strong>Conclusão:</strong> Mediante a análise das dimensões, evidenciou-se uma cultura de segurança do paciente ainda frágil na instituição, com destaque importante para o apoio da gerência hospitalar e a aprendizagem organizacional, que impactam diretamente na percepção dos profissionais sobre esse tema.</p>2024-02-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Roselma Marinho de Souza, Camila Brito do O', Breno da Silva Santos, Estefane Beatriz Leite de Morais, Maria de Lourdes Bezerra de Medeiros , Suênia Silva de Mesquita Xavierhttps://revista.sobecc.org.br/sobecc/article/view/912Estudo comparativo de desfechos de pacientes cirúrgicos diagnosticados com COVID-192024-06-05T16:51:28-03:00Larissa Eduarda da Silvacamilaxlima@gmail.comJuliana Rizzo Gnattajuliana.gnatta@gmail.comCamila Limacamilaxlima@gmail.comVanessa de Brito Poveda vbpoveda@usp.br<p><strong>Objective: </strong>To compare the outcomes of patients undergoing conventional gastrointestinal surgeries who developed COVID-19 to those who were not infected.<strong> Method: </strong>Descriptive comparative study. Data were collected from 142 medical records, during the period from March 2020 (beginning of the pandemic in Brazil) to December 2021. Study approved by the Research Ethics Committee (CAAE: 29473520.2.0000.5392).<strong> Results: </strong>The profile of the patients was mostly classified as ASA 2 and 3. There was the presence of at least one chronic disease in all patients with COVID-19 and in most patients without COVID-19. The mean BMI for patients with COVID-19 was type I obesity and overweight for the rest of the sample (p=0.043). There was a predominance of females among patients affected by COVID-19. Complications were longer postoperative hospital stay (p=0.015) and need for surgical approach (p=0.034).<strong> Conclusions:</strong> The profile of surgical patients with COVID-19 was linked to the presence of comorbidities, longer duration of the surgical procedure and high BMI. Complications associated with the presence of COVID-19 were longer postoperative hospital stays and surgical reoperation.</p>2024-06-05T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Larissa Eduarda da Silva, Juliana Rizzo Gnatta, Camila Lima, Vanessa de Brito Poveda https://revista.sobecc.org.br/sobecc/article/view/930Limpeza manual de fresas intramedulares flexíveis: avaliação do processo e elaboração de protocolo2024-06-05T16:51:26-03:00Ana Paula Lima Perezanapaulaperez15@gmail.comRachel de Carvalhoprof.rachelcarvalho@gmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>Avaliar o processo de limpeza manual de fresas intramedulares flexíveis por meio do teste adenosina trifosfato (ATP) superfície e água e elaborar um protocolo de limpeza de fresas intramedulares flexíveis utilizadas em cirurgias ortopédicas. <strong>Método: </strong>Estudo de campo, experimental, com análise quantitativa dos dados, realizado no Centro de Material e Esterilização (CME) de um hospital público de Eunápolis, interior da Bahia. Foram avaliadas 32 fresas, utilizadas em 17 cirurgias ortopédicas, antes e depois do processo de limpeza, totalizando 64 medidas de ATP na superfície e no lúmen. Como parâmetro de limpeza, adotou-se a recuperação de até 200 Unidades Relativas de Luz (URL). Para o tratamento dos dados, considerou-se o modelo de equação de estimação generalizada para as medidas de URL e nível de significância de 95%. <strong>Resultados: </strong>Ao serem comparadas as URL da superfície e do lúmen das fresas sujas e limpas, verificou-se redução significativa de 230.997,18 URL da superfície e 152.842,54 URL da água (p<0,001). A média de recuperação das URL das fresas após a limpeza foi de 74,3 URL para a superfície e 90,3 URL para o lúmen. <strong>Conclusão: </strong>A limpeza manual de fresas flexíveis demandou passos adicionais para alcançar a recuperação de URL adotada no estudo. A validação do tempo de imersão no detergente enzimático e o passo a passo dos procedimentos empregados na limpeza permitiram a avaliação do processo e a elaboração do protocolo de limpeza manual das fresas.</p>2024-06-05T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ana Paula Lima Perez, Rachel de Carvalhohttps://revista.sobecc.org.br/sobecc/article/view/900Cancelamento cirúrgico relacionado ao paciente: como interpretar esse indicador?2024-03-05T14:45:25-03:00Carla Aparecida do Nascimento Mozercarlaanmozer@hotmail.comJuliana do Carmo Gonçalvesianariva@hotmail.comLucyara Silvares dos Santoslucyarassantos@hotmail.comLorena Barros Furierilorena.furieri@ufes.brMirian Fioresimirian.fioresi@ufes.br<p><strong>Objetivo:</strong> Identificar os motivos de cancelamento cirúrgico relacionados aos pacientes em hospitais brasileiros e interpretar sua definição e aplicabilidade. <strong>Método: </strong>Revisão integrativa elaborada em seis etapas. A busca ocorreu na Biblioteca Virtual em Saúde, SciELO, MEDLINE/PubMed e Google Acadêmico, incluindo artigos originais realizados em hospitais brasileiros, publicados a partir de 2012. <strong>Resultados: </strong>Foram encontradas 28 publicações, nas quais se identificaram 11 motivos de cancelamento cirúrgico relacionados ao paciente e organizados por ordem de prevalência nos estudos: não possuía condições clínicas, não comparecimento ou atraso do paciente, não respeitou o jejum, recusou-se a submeter-se à cirurgia, paciente não possuía os exames pré-operatórios, foi a óbito, não se preparou adequadamente, não suspendeu os medicamentos contraindicados, não possuía acompanhante, não providenciou a reserva de sangue e recusou-se a ser hemotransfundido. <strong>Conclusão:</strong> O estudo permitiu identificar os motivos de cancelamento cirúrgico relacionados aos pacientes em hospitais brasileiros, o que pode contribuir para uma atuação profissional mais assertiva diante dos motivos preveníveis e, consequentemente, reduzir os índices de cancelamento.</p>2024-03-05T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Carla Aparecida do Nascimento Mozer, Juliana do Carmo Gonçalves, Lucyara Silvares dos Santos, Lorena Barros Furieri, Mirian Fioresihttps://revista.sobecc.org.br/sobecc/article/view/919Intervenções de enfermagem para prevenção de lesão por pressão no perioperatório2024-02-07T09:53:32-03:00Ludmila Oliveira Santanal.osantana1@outlook.comSandra Maria Cezar Lealsandral@unisinos.brDenilse Damasceno Trevilatodenilse.trevilato@gmail.comCamila Mendonça de Moraescamila.elpo@outlook.comGalbia Nelma Silva Rodrigues Santosgalnelma@hotmail.comPatrícia Trevisoptreviso15@gmail.com<p><strong>Objetivo:</strong> Identificar fatores de risco e as intervenções de enfermagem para a prevenção de lesão por pressão em pacientes no perioperatório. <strong>Método: </strong>Trata-se de revisão integrativa, para a qual os dados foram coletados nas bases: <em>Web of Science</em>, Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e <em>National Library of Medicine </em>(Medline). Coleta realizada entre julho e agosto de 2022. Incluídos artigos originais, sem restrição de idioma, relacionados à temática de investigação. Utilizou-se análise temática para tratamento dos dados. <strong>Resultados: </strong>Com base na análise das 16 publicações que compuseram o <em>corpus</em> deste estudo, foram elencadas duas categorias: a) fatores de risco para o desenvolvimento de lesão por pressão em pacientes no período perioperatório; b) intervenções de enfermagem para prevenir lesões por pressão. <strong>Conclusão: </strong>São considerados fatores de risco para o desenvolvimento de lesão por pressão: ser idoso, apresentar desnutrição ou sobrepeso, comorbidades como diabetes <em>mellitus</em>, vasculopatia, neuropatia, entre outros. As intervenções de enfermagem compreendem: avaliar os riscos por meio de escalas como a Elpo e a Munro, realizar o posicionamento cirúrgico adequado, proteger saliências ósseas e planejar o cuidado singular ao paciente.</p>2024-02-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ludmila Oliveira Santana, Sandra Maria Cezar Leal, Denilse Damasceno Trevilato, Camila Mendonça de Moraes, Galbia Nelma Silva Rodrigues Santos, Patrícia Trevisohttps://revista.sobecc.org.br/sobecc/article/view/977Implementação de evidências científicas na prática do enfermeiro de Centro de Material e Esterilização 2024-03-28T17:55:21-03:00Camila Quartim de Moraes Brunacaquartim@usp.br<p>Editorial</p>2024-03-28T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Camila Quartim de Moraes Brunahttps://revista.sobecc.org.br/sobecc/article/view/917Tecnologia em saúde para qualidade da limpeza manual no centro de material e esterilização2024-04-24T18:04:55-03:00Renata de Jesus da Silva Negrãorenatanegrao@outlook.com.brMaria de Nazaré Gomes Botelhomariabotelho21132@gmail.comTatiana Menezes Noronha Panzettitatiana.panzetti@uepa.brJoão Ferreira da Silva Juniorjoao.fdsjunior@aluno.uepa.brMaria Eduarda da Silva Gomesmaria.edsgomes@aluno.uepa.brCarolina Medeiros da Silva e Sousacarolina.mdssousa@aluno.uepa.br<p><strong>Objetivo:</strong> Relatar o desenvolvimento de uma tecnologia em saúde num centro de material e esterilização (CME). <strong>Método:</strong> Trata-se do relato de experiência de discentes de enfermagem com base na sua vivência num hospital de referência em oncologia, nefrologia, transplantes e neurocirurgia, utilizando-se a metodologia do Arco de Maguerez. <strong>Resultados:</strong> No desenvolvimento da tecnologia em saúde em forma de quadro (<em>checklist</em> de acessórios de limpeza), os discentes trabalharam para solucionar um problema que estava prejudicando a qualidade da limpeza no CME. A tecnologia elaborada teve um olhar minucioso para ser de fácil compreensão e intuitiva, de modo que qualquer profissional pudesse rapidamente entender seu propósito. <strong>Conclusão</strong><strong>:</strong> A técnica aplicada na limpeza manual dos PPS possibilitou aos discentes um olhar diferenciado acerca da importância da atuação da enfermagem na qualidade desse trabalho, além da relevância das tecnologias em saúde no gerenciamento dos processos de enfermagem.</p>2024-04-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Renata de Jesus da Silva Negrão, Maria de Nazaré Gomes Botelho, Tatiana Menezes Noronha Panzetti, João Ferreira da Silva Junior, Maria Eduarda da Silva Gomes, Carolina Medeiros da Silva e Sousahttps://revista.sobecc.org.br/sobecc/article/view/940Infográficos como tecnologia educacional direcionada à prevenção de infecções relacionadas à saúde: um relato de experiência2024-05-21T14:37:42-03:00Paôla Maros Heinenpaolamheinen@gmail.comKaihara Freitas Furtadokaih1912furtado@gmail.comGiovani Basso da Silvagbasso70@gmail.comRita Catalina Aquino Caregnatoritac@ufcspa.edu.br<p><strong>Objetivo:</strong> Desenvolver infográficos como tecnologia educacional para estimular boas práticas de cirurgia segura e prevenção das infecções relacionadas à assistência à saúde. <strong>Método:</strong> Relato de experiência sobre a produção de infográficos informativos que apresentam indicadores assistenciais coletados na vigilância epidemiológica, realizada pelo Serviço de Controle de Infecção Hospitalar de um hospital particular de Porto Alegre (RS). A ferramenta de gestão <em>Plan, Do, Check e Act </em>(PDCA) conduziu as etapas de criação, sendo os infográficos posteriormente elaborados com o uso da plataforma Canva®. <strong>Resultados:</strong> Infográficos direcionados aos setores Centro Cirúrgico e Sala de Recuperação Pós-Anestésica foram planejados de forma lúdica, com linguagem acessível e visual atrativo, visando captar a atenção dos profissionais, seguindo normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Os infográficos foram impressos e distribuídos nos setores, contribuindo para divulgar dados e esclarecer dúvidas frequentes e estimulando a educação permanente. <strong>Conclusão:</strong> A tecnologia educacional em formato de infográficos foi bem aceita pelos profissionais da instituição, permitindo, de forma rápida e acurada, informar e esclarecer dúvidas sobre indicadores assistenciais e estimulando boas práticas de cirurgia segura e prevenção de infecções relacionadas à saúde.</p>2024-05-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Paôla Maros Heinen, Kaihara Freitas Furtado, Giovani Basso da Silva, Rita Catalina Aquino Caregnato